Porque a melhor avaliação sobre
mim parte de mim mesma, porque só eu me conheço o suficiente, e às vezes, nem
eu... Nessa lida, gosto e me renova acolher olhares mais neutros e maduros, que
mais do que buscar fazer um exame, buscam o abraço, o sorriso, um: "chegue
aqui, que não há pressa para se ajeitar, use o tempo que precisar"... do
jeito que é, do jeito que estamos... sem buscar explicações ou rápidas análises
que se perdem nessa nossa imaturidade de achar que conhecemos mais do outro do
que ele mesmo , que ferem mais do que curam... Gosto, nessas horas, do
acolhimento pelo acolhimento, real... genuíno... da simplicidade do olhar da
criança que nos olha e assusta com sua capacidade de falar e nos tocar sem nada
pronunciar, esse olhar que alguns adultos não perderam... grata pela existência
deles! Estou mesmo tentando "limpar meu quartinho", que por vezes,
por não ter tido uma limpeza frequente, acaba acumulando muita poeira, mesmo
que embaixo do tapete, e uma hora a faxina grita para ser feita, e requer mais
tempo... "Tô regando minhas folhas, minhas faces, minhas flores"... e
aceitando a chegada dos que pegam um outro regador, e ficam ali ao nosso lado, regando
e cuidando junto, esperando o momento de verem o resultado, que se dá ainda no
próprio processo... e a alegria que vem dele... Como me sinto feliz por estarem
por perto, cientes da sua participação.“Tô relendo minha lida, minha alma, meus
amores”... com um olhar que só hoje consegue a calma que precisava.... “Tô bebendo minhas “culpas”, meu “veneno”, meu
vinho”... e tendo muita paciência comigo, sabendo que nós nos damos mesmo sempre
muito trabalho e é preciso ter tranquilidade para não desistirmos de nós mesmos
e estacionarmos no que somos hoje, mesmo sabendo que ainda há muito para ser
feito e mudado. “Escrevendo minhas cartas, meu começo, meu caminho”... e
colhendo todas as boas surpresas desse novo caminho diário que insiste em não se fazer igual, ainda que com as mesmas pessoas... e como se não bastasse, nos
trazendo outras que não imaginaríamos a beleza completa sem a sua chegada. “Estou
podando meu jardim, estou cuidando bem de mim”... Mas, tenhamos calma, que a paciência
não nos abandone, porque cuidar do nosso jardim é o que nos tranquiliza, mas é
preciso tempo e dedicação...
segunda-feira, 28 de outubro de 2013
quinta-feira, 18 de julho de 2013
Não sei se as ideias são ingênuas, nem se eu concordo com todas elas. O fato é que fuçando meu perfil do orkut (sim, o meu ainda existe, e sempre que entro lá p apagá-lo, desisto! :p), o encontrei, e me deu uma paz danada! :]
"As 4 Leis da Espiritualidade ensinadas na Índia
A primeira diz: “A pessoa que vem é a pessoa certa“.
Ninguém entra em nossas vidas por acaso. Todas as pessoas ao nosso redor, interagindo com a gente, têm algo para nos fazer aprender e avançar em cada situação.
A segunda lei diz: “Aconteceu a única coisa que poderia ter acontecido“.
Nada, absolutamente nada do que acontece em nossas vidas poderia ter sido de outra forma. Mesmo o menor detalhe. Não há nenhum “se eu tivesse feito tal coisa…” ou “aconteceu que um outro…”. Não. O que aconteceu foi tudo o que poderia ter acontecido, e foi para aprendermos a lição e seguirmos em frente. Todas e cada uma das situações que acontecem em nossas vidas são perfeitas.
A terceira diz: “Toda vez que você iniciar é o momento certo“.
Tudo começa na hora certa, nem antes nem depois. Quando estamos prontos para iniciar algo novo em nossas vidas, é que as coisas acontecem.
E a quarta e última afirma: “Quando algo termina, ele termina“.
Simplesmente assim. Se algo acabou em nossas vidas é para a nossa evolução. Por isso, é melhor sair, ir em frente e se enriquecer com a experiência. Não é por acaso que estamos lendo este texto agora. Se ele vem à nossa vida hoje, é porque estamos preparados para entender que nenhum floco de neve cai no lugar errado."
"As 4 Leis da Espiritualidade ensinadas na Índia
A primeira diz: “A pessoa que vem é a pessoa certa“.
Ninguém entra em nossas vidas por acaso. Todas as pessoas ao nosso redor, interagindo com a gente, têm algo para nos fazer aprender e avançar em cada situação.
A segunda lei diz: “Aconteceu a única coisa que poderia ter acontecido“.
Nada, absolutamente nada do que acontece em nossas vidas poderia ter sido de outra forma. Mesmo o menor detalhe. Não há nenhum “se eu tivesse feito tal coisa…” ou “aconteceu que um outro…”. Não. O que aconteceu foi tudo o que poderia ter acontecido, e foi para aprendermos a lição e seguirmos em frente. Todas e cada uma das situações que acontecem em nossas vidas são perfeitas.
A terceira diz: “Toda vez que você iniciar é o momento certo“.
Tudo começa na hora certa, nem antes nem depois. Quando estamos prontos para iniciar algo novo em nossas vidas, é que as coisas acontecem.
E a quarta e última afirma: “Quando algo termina, ele termina“.
Simplesmente assim. Se algo acabou em nossas vidas é para a nossa evolução. Por isso, é melhor sair, ir em frente e se enriquecer com a experiência. Não é por acaso que estamos lendo este texto agora. Se ele vem à nossa vida hoje, é porque estamos preparados para entender que nenhum floco de neve cai no lugar errado."
terça-feira, 9 de julho de 2013
quarta-feira, 24 de abril de 2013
Não importa o desfecho, se entre vivos e feridos, terminam todos bem. Acredito mesmo na ideia de que as histórias que se cruzam, precisavam se encontrar. Encontram-se, deixam o que precisavam deixar, e ficam assim, ligadas para sempre, de alguma forma, mesmo que seja só por aquilo que provocaram uma na outra. Às vezes, cruzam-se somente porque alguns dos personagens precisavam de um despertar, e pode ser que no final, uns pareçam mais felizes que outros, mas o que... mesmo aquele que parece perder, ganha. Ganha quando descobre em si mais coisas boas do que sempre percebeu. Sente-se feliz pela história alheia, e que, sabe ele, pode ter ajudado, mesmo que alguma coisa nele tenha sido sacrificada. Mas essa capacidade de, mesmo na tristeza, alegrar-se pela felicidade do lado, ah, isso faz crescer, renascer, reviver. Renascer no genuíno olhar de quem reconhece o amor e torce por ele de qualquer forma. Nessas horas, não é mais um personagem, está mais para um narrador-observador, aquele olhar distante, mas ciente da sua participação, do seu crescimento, do nosso. É isso a verdadeira vida e o verdadeiro crescimento, ser feliz na dor e na perda, sorrir com um ganho, mesmo que não seja o seu, ir além... saber que quando o olhar é bonito, e puro, todos saem ganhando, e uma hora será a sua vez!!!
Andreia Almeida - ilusões perdidas, coração que se renova.
"É preciso amor pra poder pulsar, é preciso paz pra poder sorrir, é preciso a chuva para florir"...
"Cada um de nós compõe a sua própria história e cada ser em si carrega o dom de ser capaz, de ser feliz"...
Andreia Almeida - ilusões perdidas, coração que se renova.
"É preciso amor pra poder pulsar, é preciso paz pra poder sorrir, é preciso a chuva para florir"...
"Cada um de nós compõe a sua própria história e cada ser em si carrega o dom de ser capaz, de ser feliz"...
segunda-feira, 15 de abril de 2013
Hoje falei tanto sobre você, que você não parecia mais tão longe. Na verdade nunca esteve. É engraçado, quando a conquista realmente acontece, a distância não provoca esquecimento, ela parece aumentar a saudade. E já que passei o dia falando, cheguei com vontade de escrever também sobre você. Mas veja só que ironia, Vinicius é meu preferido nesses assuntos... como há desencontros... você também dá sinais de saudade, mas não acredito que seja de mim.. Ah, Drummond, nunca fui muito fã daquele seu poema... mas, às vezes, a vida parece mesmo uma "quadrilha". Mas é o poetinha que nos faz não perder as esperanças, essa mesma vida, ainda é, apesar de tudo, "a arte do encontro"..... e que arte!!!! Que arte difícil e delicada essa que nos deixa na dúvida sobre o bem daquilo que vivemos. Quando surge alguém assim, que deixa seu riso e seu encanto nos lugares por onde passamos, as lembranças tornam-se traiçoeiras, brigam incansavelmente com a razão que nos diz e repete que o melhor talvez seja esquecer. Esquecer? Mas como? E o que eu faço com tudo que me lembra você? Quando o coração teima em recordar, qualquer sinal é pretexto para trazer-te de volta. Você aparece em uma música, em um lugar, uma conversa, um livro, um filme... um outro casal. O tempo nos deixa dúvida sobre, inclusive, o que existiu de fato: encontro, um pseudo-encontro, ou um encontro sim, mas que de tão rápido, deixou o vazio que incomoda. Só sei que passa. Terá outra chegada, embora ela não tenha sido esperada, mas deve haver... e assim, quando eu menos esperar, pode ser que você esteja realmente bem mais distante... Não que seja esquecido, não, provavelmente não será, nem eu quero que seja, mas já não terá a força que tem agora, lembrarei com outro olhar e outro sorriso, porque uma nova vivência ganhará o espaço que agora eu não sei como ocupar...
Andreia Almeida
Andreia Almeida
quarta-feira, 27 de março de 2013
Ultimamente tenho pensado muito sobre a falta de respeito que temos pela liberdade alheia. Tenho sentido muito a falta de pessoas que me conquistaram, mas ao mesmo tempo, tenho sofrido tanto com a falta de compreensão e a cobrança exacerbada por atenção, que repenso a ausência das pessoas que gosto e não me permito cobrá-las. Acho que amizade é isso também, conquista é isso, você saber que o bem maior é exatamente esse: o carinho conquistado. Se a pessoa não está por perto, é bem verdade que pode ser que você não faça para ela a mesma falta que ela faz para você, ou que a dimensão do que ela representa para você seja bem maior que o contrário, mas e daí, deixar-se conquistar traz esses riscos... e essas não são as únicas possibilidades. Ela pode estar ocupada com outras coisas, em um momento diferente, entregue a outras pessoas. E a ausência não significa falta de carinho, pelo contrário, as amizades que cultivam o respeito têm disso: dão espaço ao outro, sabendo que no momento que você precisar, essa aparente distância não importará mais, porque se chamar, ele virá até você, com o mesmo cuidado e o mesmo carinho de sempre!
Andreia Almeida
quarta-feira, 20 de março de 2013
E foi assim... :]
Em: 16/01/2013
Às vezes se torna realmente difícil saber o que fazer. O medo da decisão errada é tão grande, que te paralisa. E, para ser sincera, se ainda existe tanto receio, talvez o melhor mesmo seja ficar parada, e pagar para ver. Claro que o incômodo existe, mas a esperança... ah... essa esperança, que insiste em sempre se manter por perto, e a gente não sabe se isso é bom ou ruim, é que nos faz ficar quietos. Você tem que decidir com qual dor prefere ficar no momento: se com essa causada pela aflição pelas coisas não estarem como você gostaria, ou a dor causada pelo medo de não ter arriscado tudo que poderia. Acho que vou, pela primeira vez, ficar com a primeira, porque pelo menos, até agora, o preço parece valer a pena. Não tem mesmo como a gente prever muita coisa em nossas vidas. Eu não gosto, não me faz muito bem, mas tenho que aceitar, que algumas vezes, esperar é mesmo o melhor remédio. Agora, COMO esperar é que fará toda a diferença. Há que se ter calma nessa espera, e buscar o que irá trazê-la. E, nessas horas, vale livros, filmes, amigos, chocolate, DANÇA, DANÇA, DANÇA e muita, muita MÚSICA para se manter no ritmo desejado... há que se ter nessas horas coisas que nos preencham para que não esqueçamos que se o "melhor" não acontecer, estaremos bem da mesma forma, porque há muita coisa lá "fora". São tantos sonhos... tantas metas... tantos desejos... tanta vontade de fazer mais, descobrir mais, realizar e ajudar... que no mínimo, a vontade de ir ao encontro de tudo isso, e ao encontro de si mesmo, através de tudo isso, virá mais forte logo depois. É sempre assim.
AndReia Almeida
segunda-feira, 11 de março de 2013
sexta-feira, 8 de março de 2013
Entre tantos programas bobos e sem conteúdo, um muito simples desperta minha atenção: Chegadas e partidas, com Astrid Fontenelle. Nada de sofisticado. O programa é gravado em um aeroporto, onde a apresentadora com muita sensibilidade e bom humor, aproxima-se dos que vão e vem, esperando, chegando ou partindo. Acho aquilo ali a metáfora da vida, e não haveria lugar melhor para o programa ser gravado que um aeroporto. É ali mesmo que em um abraço de quem parte ou de quem chega cheio de saudade, toma-se consciência de como as pessoas, às vezes, ocupam um espaço em nós maior do que imaginam, e do que nós mesmos imaginávamos . Mas é ali também, em um aeroporto, que se dá o início do novo, da busca do novo, através dos que passam ansiosos pelas novas experiências que estão indo viver mundo afora. E o que seria a vida sem isso? Sem esses momentos que fazem nossos sentimentos pelo outro serem extravasados nas lágrimas incontidas e no abraço que parece querer segurar as pessoas queridas para sempre com a gente? O que seria a vida sem o novo?? Sem a curiosidade que nos faz ter a coragem e a ousadia da busca? Creio que muito sem graça. Nós não podemos saber por quanto tempo teremos determinadas vivências e pessoas que no momento são tão importantes para nós, afinal, as novas experiências trazem o encanto do novo, mas por tabela, também nos afastam de algumas pessoas e atividades muito ricas. E é por isso mesmo, por não podermos ter com a mesma intensidade, sempre, a convivência com esses que nos são tão caros e algumas atividades que nos fazem tão bem, que é preciso nos darmos a eles, sem medo, no momento presente em que nos foram dados como presentes!! É preciso dar-se todo em entrega, em todos os momentos que podemos tê-los e não poupar risos, abraços, olhares, conversas e declarações do quanto foi importante para nós conhecê-los. Ando resgatando uma prática antiga: cartinhas para os amigos, dessas manuscritas mesmo, para que mais que as palavras, eles guardem minha letra, o cheiro do papel que às vezes leva, por que não, até algumas lágrimas que ousaram cair enquanto meu coração dava-se conta do que representam, enquanto falo sobre eles e nosso encontro. E isso tudo, essa renovação constante, essas "chegadas e partidas" é que fazem com que nós também nos refaçamos como pessoas e estejamos sempre nos re-NOVando!
Andreia Almeida de Oliveira
Andreia Almeida de Oliveira
quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013
Escrito em 2011, mas parece que foi hoje... o sentimento continua por aqui... :]
Por aqui tomando consciência de muita coisa. Entre elas, que se não tenho algumas características que admiro (será mesmo que admiro?) em alguns, talvez seja porque para mim elas não sejam tão importantes. E se muita gente as valoriza muito, se não são importantes para mim é o que importa. Gosto das pessoas que perdem tempo com a essência, que não se empolgam e não buscam o que é superficial. Gosto das pessoas que tem paciência de descobrir as outras, gosto do olho no olho e não na aparência, gosto do abraço bem dado, de rosto colado, de beijo na bochecha e não no ar. Gosto de gente que gosta de gente, e que não seleciona quais delas importam, porque já descobriu que todas são aquilo que são, mas também o que deixamos que elas mostrem.
domingo, 17 de fevereiro de 2013
terça-feira, 29 de janeiro de 2013
segunda-feira, 28 de janeiro de 2013
Autopsicografia
Fernando Pessoa
O poeta é um fingidor.
Finge tão completamente
Que chega a fingir que é dor
A dor que deveras sente.
E os que lêem
o que escreve,
Na dor lida
sentem bem,
Não as duas
que ele teve,
Mas só a que
eles não têm.
E assim nas
calhas de roda
Gira, a
entreter a razão,
Esse comboio
de corda
Que se chama
coração.
quinta-feira, 24 de janeiro de 2013
"Nada existe de mais difícil que entregar-se ao instante.
Esta dificuldade é dor humana.
É nossa.
Eu me entrego em palavras..."
"A harmonia secreta da desarmonia: quero não o que está feito, mas o que tortuosamente ainda se faz. Minhas desequilibradas palavras são o luxo de meu silêncio."
"Escrevo por acrobáticas e aéreas piruetas - escrevo por profundamente querer falar. Embora escrever só esteja me dando a grande medida do silêncio".
(Clarice Lispector)
Esta dificuldade é dor humana.
É nossa.
Eu me entrego em palavras..."
"A harmonia secreta da desarmonia: quero não o que está feito, mas o que tortuosamente ainda se faz. Minhas desequilibradas palavras são o luxo de meu silêncio."
"Escrevo por acrobáticas e aéreas piruetas - escrevo por profundamente querer falar. Embora escrever só esteja me dando a grande medida do silêncio".
(Clarice Lispector)
terça-feira, 22 de janeiro de 2013
Talvez seja mesmo tudo uma questão de despertar os sonhos antigos, para que eles também cumpram sua mágica missão de nos despertar, encontrar novos e fazer com que todos eles ganhem força! Força suficiente para dar um novo sentido a tudo, para que se tornem uma extensão do nosso ser e assim, nos mostrem quem somos, o que queremos e o que podemos. Para que nos lembrem a que e a quem viemos. Viemos a esse mundo, estando onde e na circunstância que for, para deixar nossa contribuição, dando mais brilho e mudando o que precisa ser mudado (encontrando a nossa forma de fazer isso)! Mãos à obra! :]
segunda-feira, 21 de janeiro de 2013
segunda-feira, 14 de janeiro de 2013
domingo, 13 de janeiro de 2013
Aqui, bem aqui. Estou aqui onde as angústias às vezes gritam querendo escapulir de alguma forma. Gritam por socorro, qualquer que seja ele. E é por não saber como revelarem-se, que talvez incomodem ainda mais. Estou aqui no limite do simples e do complexo, do que deve ser dito ou não, feito ou não, lembrado ou esquecido, revelado ou escondido. Aqui, lugar que se torna por vezes inóspito, por não saber como lidar com a presença de tanta coisa. Aqui, onde ninguém conhece tão bem e tão pouco como eu. Assim mesmo. Quem sabe com o tempo, se essa bagunça que por vezes se estabelece, se torne se não menos frequente, pelo menos apresentando mais possibilidade de um convívio pacífico com ela. Quem sabe o mistério todo seja esse: não ter medo do que está bagunçado, não esconder a sujeira, pelo contrário, mostrá-la, tirá-la debaixo do tapete, sem medo do espanto que poderá causar. Desnudar-se e surpreender-se com a sensação que isso poderá trazer. Se não houver uma aproximação por isso, aqui estará mais limpo e pronto para receber a paz que a verdade traz.
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